Bem, iniciando mais um ano de vida, na verdade o trigésimo ano, me sinto no rumo certo. É uma sensação legal de tranqüilidade.
Ontem estive com muitos amigos, muitas novidades, e muitas supresas. No encontro do Cateto foram 08 mesas cheias dos mais felizes amigos que chegavam e partiam, dando lugar a novos amigos. Das 18h às 00:40h fiquei por lá. A maior surpresa foi descobrir que uma grande amiga está grávida.
É isso mesmo, mais uma.
A surpresa só não foi maior porque não foi planejada ou esperada, mas a vida deve ser sempre celebrada, seja quais forem as circunstâncias.
Hoje gostaria de agradecer a cada um de vocês, os que estiveram presentes comigo no meu dia, seja sentados ao meu lado, seja nos e-mails e mensagens carinhosas que recebi, seja apenas através de um pensamento positivo.
Estejam certos, recebi a energia de cada um.
E acho que por esse motivo, esse ano me senti um pouco mais feliz, um pouco mais bem acompanhado, um pouco mais velho de idade e um pouco mais novo de espírito.
Um grande beijo a todos!
Torço para que juntos possamos construir ainda muito mais energias e reflexões positivas em nossos mundos interiores, mas com as vozes ao vento.
Karol Wojtyla
Não posso deixar de registrar aqui minha homenagem a esse grande homem, esse futuro santo contemporâneo. Ninguém pode dizer que o século XX não tem muito de sua face, de sua alma.
Esse homem foi acima de tudo tolerância, foi embaixador de uma política construtivista, de popularizar o que é ser popular. Este homem fez um Papa ser reverenciado além de suas fronteiras teosóficas, além do domínio do cristianismo. Chamo-o de homem, pois nunca um Papa foi tão homem, tão vivo, tão carne, incorporando o verdadeiro sentido de ser apóstolo.
Parte desse mundo, mas parte com seu dever cumprido.
Com a certeza que a carne não mais comportava sua grandeza.
Disseram que juntou-se ao Pai,
pra mim, Karol Wojtyla
tornou Deus mais homem.